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O Falso Prejuízo da Petrobrás
Tentaram mas não conseguiram acabar com a Petrobrás!
FORÇA NO MERCADO
Com a publicação do balanço auditado, a Petrobras contraria os pessimistas e mostra a força que tem para se recuperar no mercado financeiro. As ações da principal estatal brasileira subiram de R$ 8,18, em 30 de janeiro, para R$ 12,86, nesta quarta (15). Só no mês de abril, de acordo com o portal InfoMoney, a petrolífera já ganhou mais de R$ 46 bilhões de valorização patrimonial.
FORÇA NO MERCADO
Com a perspectiva de anúncio do balanço auditado nos próximos dias, a Petrobras contraria os pessimistas e mostra a força que tem para se recuperar no mercado financeiro. As ações da principal estatal brasileira subiram de R$ 8,18, em 30 de janeiro, para R$ 12,86, nesta quarta (15). Só no mês de abril, de acordo com o portal InfoMoney, a petrolífera já ganhou mais de R$ 46 bilhões de valorização patrimonial. Saiba mais: goo.gl/665YNm
Posted by Dilma Rousseff on Quarta, 15 de abril de 2015
(Mauro Santayanna)
A nossa querida e amada Petrobrás abocanha pela terceira vez o PRÊMIO de Melhor Empresa de Extração de Petróleo do Mundo, coisa muito estranha para quem oficializa em seu balanço contábil anual um resultado com prejuízo.
Mas a PETROBRÁS teve realmente algum prejuízo?
E como se chegou aos números do dito PREJUÍZO?
Gostaria em primeiro lugar de comparar seus resultados com as outras grandes Companhias de Petróleo do Mundo, com todas as outras que se assemelham e dizer que seu Resultado foi prá lá de muito bom, melhor dizendo: EXCEPCIONAL! E prova de que se saiu melhor que todas outras foi a própria premiação.
Balanços das gigantes do petróleo revelam uma verdade inconveniente para aqueles que apostam na derrocada da Petrobras: A estatal brasileira supera seus concorrentes em vários quesitos, como aumento da produção, dos investimentos e até do lucro, tanto no último ano, como numa análise que retrocede a 2006
Em segundo lugar comparar seu resultado com a Vale S.A. que também é extratora de minério, embora não de petróleo, porque ambas atuam no cenário nacional das commodities.
Embora a Vale seja atualmente uma empresa privada e não mais estatal, vale a comparação justamente por conta disso. E verificamos nessa comparação que a Petrobrás se saiu bem melhor, como vem acontecendo nos últimos anos. Aliás a melhor prova disso, é que a Agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) baixou a nota da Vale e manteve a nota da Petrobrás em relação ao Risco de Investimento.
Feito esse reconhecimento de bom desempenho e administração da PETROBRÁS, vamos focar na questão do prejuízo. Desmistificando de imediato que tenha ocorrido em função do escândalo chamado "lava-jato", pois o componente maior de valores que produziram o déficit contábil foi outro: depreciação de ativos por conta dos baixos preços do barril de óleo bruto no mercado internacional. Essa diminuição brusca de preços não atingiu seletivamente a Petrobrás mas todas empresas de extração mineral do planeta. Tivesse sido descoberto, ou não, corrupção na Petrobrás, teria havido esse prejuízo contábil de avaliação patrimonial.
Como se vê, esse prejuízo contábil reflete apenas uma avaliação do valor patrimonial da empresa que - transitoriamente - num curto espaço de tempo, foi considerado menor.
Seus ativos operacionais reais não foram diminuídos, pelo contrário até aumentaram, mas foram apreciados como menores por conta dos valores de mercado. O que ocorreu de fato, fora do mundo contábil, foi um engrandecimento dos ativos com aumento da capacidade de produção.
Com relação a parcela específica dos "Prejuízos da Lava-Jato" houve um "chute" de valor para acomodar eventual prejuízo que possa vir a ocorrer. E como esse chute foi "calculado" ? Simples, a empresa de Consultoria e Auditoria Internacional que assina o balanço exigiu esse valor registrado, embora ele nem aumente nem diminua o Resultado Real.
By Mico-Leão-Dourado
//Luiz Carlos Tollstadius
“Que autoridade e credibilidade moral e profissional tem a PricewaterhouseCoopers para fazer isso? (http://tijolaco.com.br/blog/?p=26510)
Veja todos os detalhes aqui:
SANTAYANNA:
PREJUÍZO DA PETROBRAS NÃO É REAL
Mauro Santayanna, num longo artigo, mostra como é sem pé nem cabeça o “cálculo” de perdas de R$ 6,2 bilhões que a corrupção teria causado à empresa.
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