ENTENDA O MUNDO QUE VOCE VIVE: UNASUL, FORO DE SP, BRICS, AIIB MERCOSUL, CELAC - PREPARE-SE PARA AS MUDANÇAS MUNDIAIS! A questão não é se a Rússia atualmente (ou no passado ou no futuro) quer invadir a Europa. A questão é que os países europeus resolveram se preparar para isso. O mesmo se dá aqui na América do Sul, pode ser que os Norte-americanos nem pensem em invadir a Venezuela ou o Brasil... Mas por via das dúvidas é melhor a gente se preparar!
A questão não é que a Corte internacional de Haia não seja um tribunal respeitável. Mas o que impede que os países da América do Sul tenham seu próprio tribunal??? Porque temos que levar nossa questões e divergências - aqui na América do Sul - para serem resolvidas na Europa?? A questão não é a qualidade do Banco Mundial e do FMI como bancos Internacionais de fomento, desenvolvimento, infraestrutura. Mas porque não pode haver outros bancos alternativos que adotem outro modelo (sem políticas de austeridade tão severas) ??? Pelo menos 44 países manifestaram intenções de participar do AIIB, Asian Infrastructure Investiment Bank, banco de desenvolvimento criado pela China.
Entre os inscritos no AIIB estão: Alemanha, França, Grã-Bretanha, Brasil, Itália, Rússia, Índia, Áustria, Coréia do Sul, Indonésia, Turquia, Arábia Saudita e Suíça. Leia mais:http://br.sputniknews.com/mundo/20150331/611508.html#ixzz3WVNIFCli O Ministério das Finanças chinês declarou que mais cinco países anunciaram sua adesão ao Banco Asiático de investimentos em Infraestrutura (AIIB, na sigla em inglês) em 12 de abril: – a Holanda, o Brasil, a Finlândia, a Geórgia e a Dinamarca.
Os países BRICS, simultaneamente, aumentaram sua participação no Banco Mundial e no FMI, mas, apesar disso, e das muitas promessas dos parceiros europeus e americanos, não aconteceu nenhuma mudança prometida de que seria aumentado o papel dos BRICS na governança financeira mundial. Essa foi uma das razões por que na reunião de Fortaleza, em 2014, os líderes dos países BRICS tomaram a decisão de criar seu próprio Banco de Desenvolvimento, com capital de 50 bilhões e em seguida de 100 bilhões de dólares, e um fundo de contingência de 50 bilhões de dólares.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150401/630308.html#ixzz3WTPcenXW
E acho que a América Latina conseguiu construir a Unasul, a Celac, agora a Cúpula das Américas. Tem o Mercosul, Aliança do Pacífico. Então, aqui na América Latina, eu acho que não só a questão da inclusão social. Mas a firmação da democracia nessa década foi muito forte.
Entrevista concedida pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Bloomberg News - Palácio do Planalto, 31 de março de 2015 (clique aqui)
No resto do mundo se percebe que os Estados Unidos perderam influência e presença no continente americano. As organizações regionais como Unasul e Celac são vistas como mais eficazes e poderosas do que a OEA e, por exemplo, o Brasil se uniu ao banco dirigido pela China, o AIIB.
Seria ingenuidade imaginar que o Brasil, um dos grandes países das Américas, não enfrentaria as reações da direita local e do imperialismo, que se opõem à estratégia de fortalecer a integração latino-americana, a exemplo do Mercado Comum do Sul (Mercosul), União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac); e de se aliar com outras nações em prol de uma nova ordem mundial, com os Brics e outras iniciativas. O imperialismo atua com ações próprias e prestando apoio aos setores mais poderosos das classes dominantes locais para tentar derrotar o ciclo dos governos Lula e Dilma. Leia mais aqui:http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-grri/o-contexto-internacional-e-as-ameacas-ao-brasil-e-a-america-latina-5403.html Ressussitaram a "Transamazônica" só que agora ela não será mais uma estrada e sim uma ferrovia!
Filme ( Vídeo) Documentário Argentino sobre o Pensamento de Lula e Suas políticas Sociais
Aos 60 anos, o petista está na quinta campanha para presidente... Pela primeira vez, vai rechear sua biografia na propaganda com o que fez e será cobrado pelo que deixou de fazer no poder. A aposta era alta, da parte do próprio Lula.
"Qualquer outro presidente da República pode ser eleito e não fazer nada, que o povo já está acostumado, mas nós não temos esse direito, porque tem gente que carrega a nossa bandeira há 10, 20, 30 anos" (declarou em Fortaleza, em 24 de outubro de 2002.) "Quero provar que metalúrgico é capaz de governar este país melhor do que a elite brasileira conseguiu nestes últimos cento e tantos anos de República"