quarta-feira, 25 de julho de 2018

Saúde do Funci do BB é Cassi Remediada

Saúde do Funci do BB é Cassi Remediada
O que é Pior?  Ficar sem a Cassi...
Ou ter uma Cassi que consome a metade do seu salário?
Para quem não sabe, muitas das instituições nacionais teve origem na união dos bancários.  A maior delas, ou pelo menos a mais famosa dessas criações foi o Consórcio.  
Isso mesmo, o Consórcio hoje até internacionalizado, que permite compra de eletrodomésticos, carros e até casas foi uma invenção dos bancários do BB.  Era uma forma sofisticada de vaquinha para aquisição de bens.
As AABBS (clubes), as Cooperativas de Consumo (supermercados), Previdencia Privada (Previ), Caixa de Assistencia Médica (Cassi)...  foram tantas invenções ao estilo a união faz a força.  Que começavam pela iniciativa dos funcionários para driblar os problemas do cotidiano e depois apoiadas e financiadas pela Empresa Banco do Brasil.  O Banco entendia que funcionário com menos problemas no seu cotidiano a lhe afligir acabaria por produzir mais e melhor.
Por muito tempo foi assim, mas...  de umas décadas para cá a Empresa BB começou a entender que tinha que se desvencilhar dessas contribuições patronais e foi diminuindo cada vez mais os seus aportes.  Nem deveria ter feito isso, pois a simples diminuição do número de funcionários já era mais que suficiente para reduzir sua contribuição.
Mas como o BB conseguiu transferir suas obrigações patronais com diversas instituições para as costas dos funcionários, e também o porque de ter feito isso, não irá resolver nossos problemas de agora.  Entender porque aceitamos essa inversão, no passado, não resolve nada.
  
Nossa tarefa agora - urgente - é impedir a continuidade, o aprofundamento dessa inversão de ônus.
Não caberia ao BB dizer -ele mesmo- mais uma vez que a solução dos nossos problemas se resolve com descontos maiores em nossos contracheques.  Fica cada vez mais difícil, depois de 10 anos de arrocho do FHC, convencer os trabalhadores que a conta é dele.
Então o que fez o BB, encomendou um estudo, pesquisa, auditoria, para que uma Empresa renomada dissesse isso por ele.  Ele pagou para ouvir aquilo que queria ouvir!
Concluído esse estudo de 01 ano inteiro, no dia seguinte publicou seu veredito: 
Profissionalizar a Cassi para diminuir despesas e aumentar a contribuição dos funcionários, para aumentar receitas.
Então, de surpresa, com o estudo encomendado debaixo do braço, que levou um ano para ser feito, exige uma contra-proposta para ser apresentada em 03 dias.  
E afirma: 
A Empresa apresenta uma proposta e vocês nem contra-proposta tem???  
Os Sindicatos tem algum projeto? Alguém objeta nossa proposta técnica e racional???  Alguém tem solução melhor???  Bom, já que ninguém tem nada a dizer, ganhamos e vai ser feito do nosso jeito!  Fim de papo!!!!

Nana nina Não!!!!Tem muita coisa para se conversar.Nada de encerrar negociações.

A proposta do movimento sindical, elaborada pela Contraf-CUT e a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, visa trazer luz à discussão entre custeio X sustentabilidade, garantindo a manutenção dos direitos conquistados e o não fechamento do plano de associados.
O documento preserva o princípio da solidariedade, segundo o qual os associados contribuem de forma proporcional ao salário, independentemente da idade ou condição de saúde, e defende a manutenção da Cassi sob o comando dos representantes dos associados, sendo gerida de forma paritária, entre outros pontos.
Quanto à questão financeira, o documento propõe uma receita operacional nova de R$ 862,5 milhões/ano – o que representa R$ 4,3 bilhões entre 2019/23 – para reequilibrar liquidez e margem de solvência, fazer os investimentos necessários e ampliar o modelo assistencial.
"Não podemos ceder à pressão daqueles que querem fechar o plano de associados, aplicar a CGPAR 23 e enfraquecer a Cassi. O documento entregue ao BB na negociação deixa bem claro essas premissas", ressalta Rafael Zanon, diretor do Sindicato e representante da Fetec-CUT/CN na Comissão de Empresa.
Propostas apresentadas ao banco
1-Rejeição da Proposta do BB/Cassi
Rejeitar a proposta do patrocinador BB, incorporada por parte da direção da Cassi, com previsão de consulta ao corpo social para o mês de agosto de 2018.
2-Negociação coletiva entre entidades e BB
Retomar a mesa negocial com o patrocinador BB para a busca de soluções consensuais ou de maioria entre as partes como ocorreu com a proposta do Memorando de Entendimentos, preservando premissas e princípios históricos da Caixa de Assistência.
3-Regularização dos valores apontados no GDI (Grupo de Dependentes Indiretos)
Como apontado pela consultoria Sallutis, no valor de R$ 450 milhões antecipando seu pagamento para caixa da Cassi de forma a resolver neste ano os problemas apontados com déficit atual. Inclusive esse retorno de valores é apontado pela proposta de parte da governança da Cassi como forma de solucionar temporariamente a solvência atual do plano.
4-Novas receitas extraordinárias e temporárias
Recompor as receitas operacionais com um aditivo ao Memorando de Entendimentos (receitas extraordinárias e temporárias), prorrogando seu prazo para dezembro de 2023, com uma adequação dos valores à realidade econômico-financeira apurada atuarialmente, de forma a equilibrar as reservas do Plano e atender à legislação em relação à margem de solvência (ANS).
5-Definição de metas de ampliação do modelo assistencial
Estabelecer metas de ampliação da cobertura do modelo assistencial ESF entre os anos de 2019-2023 (5 anos), com mais equipes de família, ampliação das estruturas e procedimentos das CliniCassi, bem como Polos Regionais de Atenção à Saúde, Núcleos de Atendimento Especializados (NAE) e redes referenciadas nas capitais e interiores, pois quanto maior a população vinculada à ESF, menor a tendência de crescimento da curva das despesas assistenciais no tempo. A ESF até dezembro de 2017 estava à disposição de 182 mil participantes, tendo cerca de 150 mil cadastrados do Plano de Associados (400 mil) e o Cassi Família perto de 300 mil (e cerca de 30 mil cadastrados). O número de vinculados à ESF até 2017 estava próximo a 57 mil cadastrados.

Confira a íntegra da proposta clicando aqui.


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PREENCIMENTO DO TERMO IMPRESSO
O Termo de Consulta também está disponível no anexo deste e-mail. Imprima o documento, preencha, assine e envie por:

 
WHATSAPP
(61) 98207 3534
fotografe o documento e encaminhe para o nosso número.
E-MAIL
consulta@anabb.org.br
envie foto do documento ou o arquivo digitalizado.
CORREIOS
Excepcionalmente o documento poderá ser enviado pelos Correios ou entregue pessoalmente na ANABB.
Para ter mais informações, acesse o portal da ANABB. Conheça a atuação da Associação contra a Resolução CGPAR 23/2018 e saiba quais os prejuízos que essa resolução traz para a Cassi e para os funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil.


 TERMO DE CONSULTA 
Em 23 de janeiro de 2018, foi publicada a Resolução CGPAR nº 23/2018 com a finalidade estabelecer uma série de diretrizes e parâmetros para o custeio dos benefícios de assistência à saúde aos empregados das empresas estatais federais, dentre as quais está o Banco do Brasil. Ocorre que as disposições contidas na referida Resolução prejudicam os planos de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, pois em resumo: a) diminui a participação das empresas no custeio dos planos de saúde dos empregados; b) aumenta a contribuição dos empregados; c) retira o plano de saúde para os novos funcionários e para os futuros aposentados; d) estabelece a cobrança de contribuição para dependentes; e) reduz os benefícios oferecidos pelos planos (redução da cobertura). Com intuito de impugnar a referida Resolução e proteger o funcionalismo do Banco do Brasil a ANABB irá propor uma ação coletiva contra a União. Todavia, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal exige autorização expressa do corpo social, por meio de documento individual específico ou por Assembleia Geral. Assim, a ANABB convoca os associados para Assembleia Geral por meio de consulta extraordinária a manifestar seu consentimento, e eu: o AUTORIZO a propositura de ação coletiva contra a União, com intuito de impugnar a Resolução CGPAR nº 23/2018. o NÃO AUTORIZO a propositura de ação coletiva contra a União, com intuito de impugnar a Resolução CGPAR nº 23/2018. o NULO/BRANCO 

Matrícula: _________________________ CPF: ____________________________ 

Nome: ________________________________________________________________ 
Assinatura:____________________________________ 

O Termo de Consulta deverá ser impresso, preenchido, assinado e enviado para a ANABB  até 17/8/2018 por WHATSAPP* (61) 98207-3534 ou pelo E-MAIL consulta@anabb.org.br. (*) Para enviar por WHATSAPP, fotografe o documento para ser enviado


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Proposta das entidades 

para a Cassi do Banco do Brasil

Na mesa de negociação com o BB realizada na última segunda feira dia 23/07 a comissão de empresa entregou ao banco a proposta para a sustentabilidade da Cassi. O patrocinador, o Banco do Brasil, se recusa a debater a situação do plano na mesa de negociação com as entidades representativas do funcionalismo, remetendo todo o processo para a governança da Cassi onde vem sistematicamente contando com o apoio do diretor Satoro, eleito recentemente, gerando sucessivas votações de 3 x 1 e portanto avalizando as propostas patronais.
Assim foi aprovado o aumento abusivo nas coparticipações, só não implementado por impedimento legal, mas também é assim que pretendem aprovar o fim da solidariedade com o pagamento por dependentes, o fim da paridade na gestão com voto de minerva na diretoria executiva, e o fim da proporcionalidade na contribuição com o banco passando toda a conta para os associados.
A proposta do Banco do Brasil junto com parte da governança da CASSI eleita é um paliativo, e aponta uma “solução” para 10 anos com necessidade de rediscutir novamente após esse período. Uma lógica semelhante à de um plano privado de saúde: um aporte financeiro para custear um déficit o que não resolve o problema de fundo, mas adia para um período futuro as decisões necessárias.
Por isso, propomos olhar para o futuro da Cassi, sendo o correto defender a sustentabilidade. A sustentabilidade não é apenas colocar dinheiro, mas sim fazer investimentos para garantir uma perenidade futura para nossa autogestão em saúde, inclusive apontadas pela consultoria contratada pelo patrocinador aponta que esses investimentos trazem esse efeito de perenidade futura. Para isso, o patrocinador deve de fato abraçar a prevenção e investimentos como reorganizações necessárias para estancar e solucionar em longo prazo os problemas recorrentes de déficits da Cassi.
A partir do contexto apresentado e dos princípios e direitos a serem preservados na Cassi, e considerando o tempo mínimo necessário para encontrar uma solução para o déficit do Plano de Associados, que trouxe consigo problemas sérios de liquidez e margem de solvência da operadora de autogestão, propomos:
1 – REJEIÇÃO DA PROPOSTA DO BANCO/CASSI - Rejeitar a proposta do patrocinador, o Banco do Brasil, incorporada por parte da direção da Cassi, com previsão de consulta ao corpo social para o mês de agosto de 2018.
2 – NEGOCIAÇÃO COLETIVA ENTRE ENTIDADES E BB - Retomar a mesa negocial com o patrocinador Banco do Brasil para a busca de soluções consensuais ou de maioria entre as partes como ocorreu com a proposta do Memorando de Entendimentos, preservando premissas e princípios históricos da Caixa de Assistência.
3 – REGULARIZAÇÃO DOS VALORES APONTADOS NO GDI (GRUPO DE DEPENDENTES INDIRETOS) – Como apontado pela consultoria Sallutis no valor de R$ 450 milhões antecipando seu pagamento para caixa da CASSI de forma a resolver neste ano os problemas apontados com deficit atual. Inclusive esse retorno de valores é apontado inclusive pela proposta de parte da governança da CASSI como forma de solucionar temporariamente a solvência atual do plano.
4 – NOVAS RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS E TEMPORÁRIAS - Recompor as receitas operacionais com um aditivo ao Memorando de Entendimentos (receitas extraordinárias e temporárias), prorrogando seu prazo para dezembro de 2023, com uma adequação dos valores à realidade econômico-financeira apurada atuarialmente, de forma a equilibrar as reservas do Plano e atender à legislação em relação à margem de solvência (ANS).
VANTAGENS DA PROPOSTA: essa proposta tem a vantagem de não desrespeitar CVM, não alterar a essência do Estatuto Social, como ocorreu com a inclusão do Memorando (nov/2016), não altera direitos sociais e governança da Cassi e não define novos índices de custeio antes da ESF estar à disposição de ampla maioria de seu público assistencial definido desde 2004: o conjunto de participantes do Plano de Associados e crônicos do Cassi Família.
5 – DEFINIÇÃO DE METAS DE AMPLIAÇÃO DO MODELO ASSISTENCIAL - Estabelecer metas de ampliação da cobertura do modelo assistencial ESF entre os anos de 2019-2023 (5 anos), com mais equipes de família, ampliação das estruturas e procedimentos das CliniCassi, bem como Polos Regionais de Atenção à Saúde, Núcleos de Atendimento Especializados (NAE) e redes referenciadas nas capitais e interiores, pois quanto maior a população vinculada à ESF, menor a tendência de crescimento da curva das despesas assistenciais no tempo. A ESF até dezembro de 2017 estava à disposição de 182 mil participantes, tendo cerca de 150 mil cadastrados do Plano de Associados (400 mil) e o Cassi Família perto de 300 mil (e cerca de 30 mil cadastrados). O número de vinculados à ESF até 2017 estava próximo a 57 mil cadastrados.
SUGESTÃO DE META DE CRESCIMENTO DA COBERTURA DA ESF: 10% AO ANO
2018 – de 182 mil para 185 mil (exceção, viável pela inauguração da CliniCassi Ed. BB)
2019 – de 185 mil para 203,5 mil
2020 – de 203,5 mil para 223,8 mil
2021 – de 223,8 mil para 246,2 mil
2022 – de 246,2 mil para 270, 8 mil
2023 – de 270,8 mil para 300 mil
6 – VALORES DO NOVO MEMORANDO DE ENTENDIMENTOS (2019-2023) - No Aditivo ao Memorando de Entendimentos, no que diz respeito às receitas e ressarcimentos extraordinários e temporários, definir 1,5% para o corpo social, totalizando uma receita entre os anos de 2019 (inclusive) a 2023 de 345 milhões/ano x 5 anos = 1,725 bilhão da parte dos associados e o ressarcimento por parte do patrocinador sendo 1,5 vez este montante extraordinário e temporário, ou seja, 517,5 milhões/ano e 2,587 bilhões em 5 anos, tendo a mesma metodologia contábil e legal que o Banco construiu em 2016, ao fazer a proposta.

SÍNTESE: O Plano de Associados teria uma receita operacional nova de 862,5 milhões/ano 
(4,3 bilhões entre 2019-23)
para reequilibrar liquidez e margem de solvência, fazer os investimentos necessários (tecnológicos, estruturais e humanos) e ampliar o modelo assistencial, preservando o Estatuto e suas premissas, tanto na questão do custeio quanto dos direitos e coberturas dos associados. 
Além disso, a condição para se reavaliar os sistemas de custeio, gestão e saúde da Cassi como o próprio modelo assistencial com uma cobertura mais robusta em funcionamento, permitirão decisões mais acertadas e com temporalidades mais adequadas a partir de 2024.
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CASSI – É MAIS FÁCIL PASSAR A CONTA PARA O ASSOCIADO PAGAR, COM A POLÍTICA DO MEDO.

A Diretoria / Conselho da CASSI e o BB só falam em aumento do percentual de coparticipação e da nossa contribuição, o que inclui pagamento por dependentes, para solucionar o problema do déficit daempresa.


Antes de onerar mais ainda o associado, já massacrado com o reajuste desse ano – 2% - gostaria que a atual Diretoria informasse o que já foi feito com relação aos itens abaixo:


- revisão da remuneração dos Diretores;
- adequação do quadro de funcionários às nossas necessidades, esclarecendo qual a forma de contratação dos mesmos;
- apuração dos valores que gastamos com locação de imóveis, principalmente das unidades da CLINICASSI e das Regionais (estudar a entrega de imóveis e renegociação de valores, verificando se estão compatíveis com o mercado imobiliário);
- auditar o faturamento de hospitais e laboratórios, analisando, inclusive, a questão de alçada – quem confere, quem paga etc;
- revisão, com urgência, do contrato com a ORIZON e da empresa que fornece os remédios de uso contínuo do associado;


- APURAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DOS DIRETORES DA CASSI, ELEITOS, NOS ATOS QUE OCASIONARAM OS DÉFICITS;


- APURAR, TAMBÉM, A RESPONSABILIDADE DOS DIRETORES INDICADOS PELO BANCO DO BRASIL;


- COLHER PARECER JURÍDICO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO BANCO DO BRASIL, COMO PATROCINADOR, NA COBERTURA DOS DÉFICITS DA CASSI.



CONSELHO DE USUÁRIOS DA CASSI/ES TOMOU UMA POSIÇÃO CONTRA A PROPOSTA DO BB PARA CASSI

O Conselho de Usuários da CASSI/ES, em uma reunião realizada hoje(20/06/18) tomou uma posição com relação a Proposta apresentada pelo Banco do Brasil para a CASSI, e por Unanimidade resolveu
 *Rejeitar a proposta feita, pois ela quebra tudo que foi construído pela CASSI, com todo o seu Quadro Social

O Conselho continua apostando que as duas partes do diálogo vão encontrar uma solução que venha atender ambas as partes.

Antonio Heuder Brumatti
Coordenador do Conselho de Usuários Cassi/ES.
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Cassi-0001

Informação é o melhor caminho

Teve uma palestra do sr. Fernando Amaral, aqui no sindicato do Rio, muito esclarecedora. Por ser ele um colega das antigas, ex-dirigente sindical e ex-diretor da Cassi. Sugiro aos colegas que se informem. O sindicado do Rio (bancariosrio.org.br) prometeu colocar o vídeo da palestra no site!

A informação é realmente o melhor caminho, mas para estarmos bem informados precisamos ver os contrapontos, ou seja, ouvir quem pensa diferente, e assim fazer uma avaliação mais consciente. Portanto, precisamos ouvir os sindicatos, entidades representativas, etc.


Haverá palestra hoje (27/07) no auditório da tecnologia, em Brasília, a partir das 15h. Bem que o evento poderia ser gravado e transmitido pela TVBB.

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CASSI E PREVI
 (TEXTO DE NEREU LAGOS, Presidente da AFA-PR)
Nereu Lagos
2 h · 02/08/2018
Palavra do Presidente
Impressões sobre o 10º Encontro das AFAs do Sul do Brasil
Foi realizado no dia 15 de julho o 10º Encontro das AFAs do Sul do Brasil, na cidade de Balneário Camboriú (SC), o qual teve como pauta principal debates sobre a situação e soluções para os problemas da CASSI e da PREVI.
A CASSI foi representada pelo Diretor de Saúde e Rede de Atendimento, Sr. Luiz Satoru Ishiyama e pelo Presidente do Conselho Deliberativo, Sr. Sergio Faraco.
Ambos discorreram sobre a atual conjuntura da CASSI que segundo eles já está falida, dada a sua situação deficitária, com o esvaziamento total das suas reservas, apresentando um déficit mensal da ordem de 60 milhões de reais.
Para corrigir essa anomalia, é preciso gerar recursos e que o patrocinador, Banco do Brasil, está disposto a colaborar, mas que exige que seus beneficiários também colaborem com o aumento de sua contribuição e a quebra do atual sistema de solidariedade, através da cobrança de um valor adicional por cada dependente, chegando até um patamar de 7,5% sobre os seus salários.
Além disso, o Banco não aceita aumentar sua contribuição de 4,5%, alegando a Resolução da CGPAR que o impede de novas contribuições.
Em busca de uma solução, a Diretoria da CASSI resolveu apresentar uma contraproposta, que foi aprovada pelo Conselho Deliberativo e pelo Banco.
Na proposição aprovada, praticamente semelhante à apresentada pelo Banco, apenas uma diminuição do valor a ser cobrado por dependente e algumas coisinhas a mais que não alteram o nosso maior receio, como efeito natural, que é o de transferir o ônus do pagamento do déficit da CASSI quase exclusivamente para os seus associados.
Não podemos aceitar isso.
Se existe o déficit, o mesmo deve ser equacionado tanto pelo Banco como pelos associados, mas observando a proporcionalidade existente.
É uma matemática simples.
A quebra da solidariedade será um tiro no pé, pois a CASSI, posteriormente, poderá aumentar a contribuição por dependente a seu bel-prazer, até chegar a um patamar de 7,5%, o que significa um aumento das nossas contribuições em 150%.
Registre-se que foram descartadas todas as demais propostas, sendo essa a que pretendem levar à votação.
Enfim, os palestrantes foram muito infelizes, inclusive contando mentiras, se auto intitulando salvadores da CASSI, e fazendo pouco caso do público, chamando de burros aqueles que discordavam e outras expressões menos condizentes com os cargos que ocupam.
Pareciam muito mais diretores do Banco – ávidos de lucro, para terem suas polpudas PLR aumentadas – do que aposentados preocupados com a atual situação econômico-financeira da maioria dos aposentados e pensionistas.
O Sr. Faraco, por exemplo, manifestou que não será mais candidato à reeleição!
Nem precisava dizer, pois quem iria votar nele depois dessa?
Precisamos ouvir nossas entidades maiores, como a ANABB, a FAABB e AAFBB, para nos posicionarmos sobre a consulta, que será obrigatória, com o objetivo de chegarmos a um final feliz.
À tarde, foram proferidas as palestras da PREVI, a cargo dos Diretores eleitos, Sr. Márcio de Souza e Sra. Paula Goto e pelo membro do Conselho Deliberativo, Sr. Antonio Sergio Riede.
Discorreram com muita propriedade sobre a atual situação financeira da PREVI, com um patrimônio de mais de 170 bilhões de reais e souberam responder a todas as perguntas do auditório.
Porém, temos que fazer uma reserva preocupante: eles foram eleitos com o lema “PREVI PARA OS ASSOCIADOS”, mas parece-nos que todos estão afinados com a atual política da PREVI de apenas garantir o pagamento dos nossos salários, o que é uma obrigação prevista na Lei.
Precisamos mais do que isso, precisamos que a PREVI nos traga benefícios reais para que possamos inclusive enfrentar as vicissitudes que a vida nos oferece.
Não podemos depender da Bolsa de Valores, que num dia desce noutro sobe.
Não serve de parâmetro para nada.
É preciso urgentemente rever os cálculos para a “Reserva Matemática”, que está altíssima, além da realidade objetiva da vida dos associados e com isso sobrar recursos para atender as suas demandas sociais.
Por fim, consignamos um merecido elogio aos organizadores do Encontro, colegas Pamplona, Genésio e Borba, agora enriquecido pela colaboração da aguerrida Maria Helena, todos diretores da AFA de Santa Catarina, que souberam conduzir o evento com fidalguia, num ambiente de paz e harmonia, onde os colegas antigos puderam confraternizar, ouvindo as músicas maravilhosas do nosso grupo de Seresteiros, que souberam agradar ao público presente.
Vamos aguardar dias melhores tanto para a CASSI como para a PREVI
Nereu João Lagos

Presidente
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Com relação ao ajuizamento, pela Anabb, 
de ação para impugnar a Resolução CGPAR 23, 
que prejudica os associados da CASSI,
o procedimento no site 
para o associado autorizar a Anabb a entrar com a ação,
é muito simples.
Segue, abaixo, o roteiro completo:

- acessar www.anabb.org.br
- inserir matrícula e a senha no “Espaço do Associado”;
- clicar em CGPAR 23/2018 - CONVOCAÇÃO;
- clicar em AUTORIZO;
- clicar em SALVAR;
- clicar em OK
Quem não tiver a senha peça pra ligar para 08007279669, que o atendente vai, por meio do sistema, gerar a senha, que será enviada automática e diretamente pelo próprio sistema, para o e-mail do colega cadastrado na Anabb. 

Ou, é só clicar em “esqueci a senha” que vc recebe via email cadastrado.
José matos
Direg-BA-5
AnabbPREZA


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