Assassinatos de sem-terras do MST, Sindicalistas, Índios, Trabalho-Escravo, Trabalho-Infantil, Dizimação da População Negra, Maus Tratos em Presídios, Torturas... e centenas de outros crimes tais como os crimes ambientais, crimes virtuais, tráfico de drogas, tráfico de órgãos, tráfico de pedras preciosas que antes não tinham um órgão para combate-los, passarão agora a contar com essa nova instituição, batizada provisoriamente de MP-Ministério Público.
A autoridade máxima desse novo órgão será a PGR-Procuradora Geral da República, já indicada pelo Presidente da República, Raquel Dodge. Ao contrário do Órgão Anterior - de mesmo nome - ou seja, Ministério Público, suas atividades NÃO serão restritas a operar a Lava-Jato da República de Curitiba e Lava-Jato de Brasília. Esse "novo órgão" atuará em grande espectro (veja aqui), deixando de ser especializado em enviar ações ao STF. Essa tarefa simplória e específica de ficar enviando processos ao STF da Lava-Jato ficará restrita a uma força-tarefa dentro de um departamento composta de apenas 8 procuradores. E todo o restante do MP- Ministério Público, todos demais procuradores serão espalhados pelo país, saindo dos eixos: Rio-SP, Brasília-Curitiba.
Haverá tanto trabalho para se fazer, devido a demanda reprimida, que os altos-salários dos procuradores passarão a fazer sentido. Por outro lado, não haverá mais tempo ocioso para viagens, atividades midiáticas, proferimento de palestras, participação em congressos, elaboração de leis, política-partidária, entrevistas á rádios, revistas e TVs, Bingos e afins.
Com essa inovação, o Brasil poderá se equiparar aos demais países e tentar reverter a situação atual de República Bananeira. Não haverá mais espaço para servidores públicos (e seus Power-points) agindo como se fossem uma Carmem Miranda cheia de Balangandãs.
By Mico Leão
Tollstadius
=============================
NÃO PAGUE MICO!!
Saiba o que Eugênio Aragão tem a dizer
a respeito da falsa informação que circula por aí, de que:
a respeito da falsa informação que circula por aí, de que:
*LEIA COM ATENÇÃO E NÃO COMPARTILHE MENTIRAS!*
"Luciano Maia não tem nada em comum com Agripino Maia.
É um militante dos direitos humanos!
Foi um dos que ajudou a montar a Comissão Nacional de Combate à Tortura. Ajudou Nilmario, Vanucchi e Maria do Rosário.
Foi um dos que ajudou a montar a Comissão Nacional de Combate à Tortura. Ajudou Nilmario, Vanucchi e Maria do Rosário.
E ele não vai ficar no lugar dos procuradores que saíram.
Luciano Maia é Vice Procurador-geral da Raquel e foi a melhor indicação que ela fez.
Nossa turma ao difundir uma babaquice dessas não difere em nada dos caluniadores da direita!"
Confira Aqui:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/aragao-alerta-politicamente-luciano-maia-nao-compartilha-nada-com-agripino-e-um-militante-de-direitos-humanos.html
========================
Ministro Luiz Roberto Barroso
Traidor da Pátria!
É muita indignidade de um ministro do STF, pago pelo povo brasileiro, ir a uma potência estrangeira falar mal do seu país e cometer o crime de fazer comentários sobre uma Ação em andamento no judiciário.
VERGONHA!!!
Traidor da Pátria!
É muita indignidade de um ministro do STF, pago pelo povo brasileiro, ir a uma potência estrangeira falar mal do seu país e cometer o crime de fazer comentários sobre uma Ação em andamento no judiciário.
VERGONHA!!!
Miguel Do Rosario
Cafezinho nas Ruas
Cafezinho nas Ruas
Quanto mais pesquiso, mais evidências encontro de que o setor que mais ganhou com a Lava Jato foram refinarias de petróleo norte-americanas.
Essas refinarias pertencem a corporações como Marathon, Shell, Chevron, Koch Industries.
Várias dessas corporações financiam, junto com verbas federais liberadas pelo Congresso americano, o Wilson Center.
Pois bem, o excelentíssimo ministro Luis Roberto Barroso, do STF, esteve lá, no Wilson Center, no dia 8 de setembro de 2017.
Esse vídeo deveria ser baixado e legendado, porque ele mostra um ministro do STF, em pleno think tank controlado pela Casa Branca (que indica toda a diretoria do Wilson, em geral pessoas da comunidade de inteligência; ou seja, o Wilson é centro de espiões), dizendo que há corrupção em todas as estatais brasileiras, como Caixa, BNDES, Banco do Brasil, Petrobrás, Eletrobrás.
Leiam a matéria da BBC Brasil sobre o discurso de Barroso, e me ajudem a contar quantos crimes ele cometeu.
Primeiro: a lei da magistratura proíbe juízes de falar sobre processos em curso, sobretudo de processos que o próprio juiz irá julgar. Barroso deitou falação sobre a Lava Jato e outros processos, que ele mesmo deverá julgar a qualquer momento.
Mas Barroso cometeu um crime ainda maior do que esse. Imagine um juiz norte-americano ir a um importante centro de inteligência de outro país, acusar as estatais norte-americanas de estarem tomadas por corrupção?
A fala de Barroso é um ataque ao soft power brasileiro, e, com isso, deve ser classificada como um crime de traição à pátria.
A pergunta que fazemos é: Barroso recebeu cachê para falar essas barbaridades contra o Brasil? Ou fez de graça mesmo, bancado com recursos suados dos contribuintes brasileiros?
A passagem para os EUA foi paga pelo Wilson Center?
A presidente Dilma, assim como outras autoridades, já participaram de atividades no Wilson Center, mas isso bem antes da Lava Jato e do golpe.
E não foram lá falar mal do Brasil, muito menos comentar sobre investigações em curso – ou pior, corroborar processos judiciais altamente polêmicos!
Como é possível que Barroso aceite, como normal, tudo que está acontecendo no Brasil?
E, mais que isso, que viaje aos Estados Unidos e diga isso num think tank do governo americano (sediado num edifício federal chamado Ronald Reagan, do qual o Wilson não paga aluguel), ignorando críticas de boa parte da comunidade jurídica brasileira?
A UERJ, onde o ministro estudou e onde dá aulas e recebe salários, está fechada! E por culpa, evidentemente, da Lava Jato, que quebrou a economia fluminense.
Esse outro juiz, Bretas, é um sub-Moro.
Condenou o almirante Othon Pinheiro, a 43 anos de prisão.
Que tipo de país condena o seu maior especialista nuclear, um heroi nacional, a uma pena dessa?
Somente um país sob ocupação militar estrangeira faz isso!
Quando o historiador futuro escrever sobre esse triste período do país, não esqueça de considerar a traição de nossos juízes.
Vai um recado, portanto, às gerações futuras de brasileiros: cuidado com o judiciário, sobretudo quando juízes e procuradores se curvam a um sistema de cooperação internacional hegemonizado por uma potência estrangeira.
Corrupção, deve ser combatida com democracia, respeito às garantias individuais, e, sobretudo, proteção aos interesses nacionais.
21 de setembro de 2017 em 03:08