Atenção: ESSA É UMA PEÇA DE FICÇÃO! QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDENCIA!
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu,
aposentar compulsoriamente o desembargador do
Tribunal Regional Federal da 14ª Região (TRF14) por participação em esquema de venda de decisões judiciais. Segundo constam nos autos, o desembargador teria feito um monte de coisas erradas (...) em troca de vantagens
financeiras. Com a decisão, o desembargador recebeu a penalidade máxima em âmbito
administrativo e receberá proventos proporcionais ao tempo de serviço.
Pasmem!!!!!
Por unanimidade, o Plenário acompanhou o voto do
relator do Processo Administrativo Disciplinar (PAD
000XXXXX200X92000000), durante a 199ª. sessão
ordinária. Para ele, a atitude do
desembargador foi incompatível com os deveres da magistratura previstos
no Código de Ética e na Lei Orgânica da Magistratura.
“Ficou comprovado que ele, se utilizando de sua condição funcional,
praticou atos incompatíveis com a honra e o decoro inerentes ao
exercício da magistratura”, destacou o conselheiro.
Provas coletadas apontam que, no período em
que atuou, o Desembargador
recebeu em suas contas-correntes bancárias - $ $ $ $ - dezenas de depósitos, e está inclusive registrado, tudo isso, na sua Declaração do Imposto de Renda: todas essas propinas mensais, ou seja uma mesada: um "Mensalão"!
Também realizava “frenéticas
transações financeiras e imobiliárias”, tais como especular com imóveis do "Minha Casa Minha Vida". Tais transações demonstraram-se incompatíveis com seus
vencimentos (rendimentos), apesar de que (sic) o Desembargador percebia (recebia) um super-salário. Mesmo com seu elevado e inconstitucional salário (acima do teto, acima do salário de presidente da república), mesmo com todos os adicionais e diárias que somados equivalem a mais de 200 salários-mínimos, não seria possível movimentar todo aquele dinheiro. O Valor movimentado era tão grande, TÃO EXTRAORDINÁRIO, que superava até mesmo os gastos com Bolsas e Sapatos de Cláudia Cruz, mulher de Cunha. Nem mesmo a mulher do ex-governador do Rio (Sérgio cabral) movimentou tanto, nem mesmo a irmã do Aécio e nem mesmo a filha do Serra. Talvez só Geddell (o geléia) com seu Bunker o tenha superado.
Segundo constam nos
autos, os rendimentos do desembargador não paravam de crescer. Era tanto dinheiro que daria para comprar os 6 apartamentos que FHC tem na Europa e ainda sobraria dinheiro.
Só para exemplificar, esse Juiz-desembargador poderia mesmo comprar todas as empresas do filho de FHC e seria mais rico que o Dono da Friboi: o ministro-chefe de Temer, o Meireles.
Ops! desculpe quis dizer Joesley, aquele "amante a moda antiga" do tipo que ainda manda flores.
As movimentações financeiras por ele praticadas
em 2024 - foram 2.000% superiores às de 2023, passando de R$
60 mil para mais de R$ 10 milhão, por dia. Nesse período, adquiriu
diversos imóveis em nome dos filhos, da ex-esposa, da atual companheira, das 3 namoradas e de uma antiga amante com quem tem 3 filhos. Consta que todas essas
aquisições são completamente incompatíveis tanto com sua renda, como a de seus familiares e que não passa de uma tentativa de ludibriar os órgãos fiscalizadores, como a Receita
Federal e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). “Ele
se utilizava de parentes como laranjas para ocultar a aquisição de bens
obtidos de forma ilícita”
Consta ainda que se utilizava de uma Empresa, provavelmente a Brasif/Cafés Finos Palheta, para fazer os depósitos mensais para sua amante e seus filhos desse relacionamento, "pequenas
quantias" (de R$ 1.000 a R$ 6.000),
para escapar da fiscalização.
Além de aplicar a penalidade ao magistrado, por
proposição do relator, o Plenário decidiu encaminhar os autos do PAD ao
Ministério Público Federal e à Advocacia Geral da União.
Propôs ainda a remessa do processo ao Conselho Nacional do Ministério
Público e ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, diante
da suspeita de participação de procuradores e advogados no esquema de
venda de decisões judiciais.
Na esfera penal, o caso está sendo apurado
no Inquérito 1999, que está em tramitação no Superior Tribunal de Justiça
(STJ).
O ministro do Supremo, Edson Fachin, mandou para a Justiça Federal de Brasilia a denúncia de organização criminosa contra os ex-presidentes Lula e Dilma e também ex-ministros.
Além de Lula e Dilma também são alvos de investigação os ex-ministros
Antonio Palocci e Guido Mantega, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari
Neto.
Fonte Revela -Lava-Jato é Farsa! Quadrilha q Esconde Corrupção. Fachin que sabe de tudo mas é refém do esquema - igual a Teori - acusa PT!
URGENTE - COMPARTILHAR AO MÁXIMO -Fachin envia à justiça de Brasília denúncia contra Lula e Dilma!
======================
=Direito em Pauta analisa:
=======Relação entre Gilmar Mendes, PGR e políticos======
Prisão,
fuga, perseguição policial e um possível seqüestro compõem uma trama
que envolve amor, traição e um golpe de milhões de dólares. ( O Caso Suíça )
Segundo o jornal suíço "Blick" a Ipco Investment AG se tornou num dos maiores casos de crime econômico da Suíça, a maior fraude no Cantão de Schwyz.
Não faltam elementos para um ótimo roteiro cinematográfico na história do ex-operador financeiro suíço Mike Niggli. Preso no Brasil em 2004 e atualmente foragido, após ser acusado na Suíça de lesar seus clientes em cerca de US$ 80 milhões.
Mike Niggli (Doleiro/Operador Financeiro) atuando no Brasil,
teria enganado cerca de 700 investidores brasileiros e europeus
(na maioria suíços) num total de 80 milhões de dólares.
A empresa, com sede em Pfäffikon, recebeu 125 milhões de francos
de vários centenas de investidores de 1997 a 2004 para investir em divisas.
O dinheiro captado, porém, nunca foi investido nesses negócios, mas se mudou para o exterior.
O processo envolveu 438 autores privados.
O tribunal do Cantão Suíço (Província) confirmou as sentenças impostas pelo Tribunal Penal em 2013.
De
acordo com a Justiça suíça, Niggli lesou pelo menos 18 clientes,
obtendo com isso ganhos ilegais de cerca de US$ 80 milhões. A maior
parte do dinheiro desviado, segundo as denúncias, teria sido depositada
em uma conta em Vaduz, no Liechtenstein.
Foragido
da Suíça
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, que conheceu durante uma de suas férias,
acabou fazendo negócios na cidade e se casando com a brasileira Rosane
Lopes da Rosa, com quem tem uma filha, hoje com onze anos.
As denúncias contra Niggli começaram a aparecer na Suíça em 1997. Ciente
de que poderia ser preso a qualquer momento em seu país, ele passou a
ficar por cada vez mais tempo no Brasil até conseguir em 2001 o visto de
permanência definitiva em território brasileiro.
No entanto, os crimes cometidos até 2001 estão prescritos.
Assim a dívida da Empresa caiu para apenas 45 milhões de francos.
Em relação a dívida total de 125 milhões de francos (calote total).
Em
meados da década passada, Mike Niggli era tratado no mundo das finanças
como um jovem prodígio. Com menos de 30 anos, já era dono da empresa de
consultoria financeira IPCO, no cantão de Schwiz, que colecionava
clientes nos mercados do Brasil, da Suíça e de outros países de Europa.
Mike Niggli, aqui no Brasil, aguardava em prisão domiciliar a conclusão de seu processo de extradição, quando a Polícia Federal recebeu a informação de seu desaparecimento. Considerado foragido, ele agora está sendo procurado pela Interpol, numa operação acompanhada de perto pela Justiça no Brasil e na Suíça.
Os
vizinhos e os vários amigos cultivados na alta sociedade da Zona Sul
carioca ficaram então sabendo que Niggli era apontado na Suíça como
responsável por um rosário de crimes: desfalque, administração
fraudulenta, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, sonegação
fiscal e apropriação indébita.
Em
2003, sem saber que Niggli já era alvo de denúncias na Europa, o
governo concedeu ao suíço a naturalização brasileira. No dia 3 de agosto
de 2004, a polícia suíça enviou ao Brasil um pedido de prisão contra
Niggli. Dois meses depois, o operador financeiro foi preso pela Polícia
Federal em sua residência, localizada no luxuoso bairro carioca do
Leblon.
A Suíça requereu sua extradição, e a prisão aconteceu.
Na prisão, longe do mar do Leblon, Mike Niggli não teve vida fácil. Passou mais de um ano no presídio Ary Franco, em Água Santa (Zona Norte), considerado um dos mais perigosos do Rio de Janeiro.
Em novembro de 2005, os advogados do administrador financeiro suíço conseguiram sua transferência para a carceragem da Polinter, no bairro de Campo Grande (Zona Oeste), onde Niggli, pelo menos, ficou mais distante dos traficantes e homicidas de quem era vizinho de cela no Ary Franco.
A situação de Niggli parecia ter melhorado quando, em 28 de novembro do ano passado, seus advogados conseguiram uma importante vitória no Supremo Tribunal Federal (STF).
Niggli naturalizou-se brasileiro em 2003. Em 03 agosto de 2004 a Suíça
pediu sua extradição ao Brasil. Ele foi preso no Rio de Janeiro em 7 de
outubro de 2004: Agentes
da PF brasileira, trabalhando para
Interpol, o prenderam , no bairro chic chamado "Leblon" (Zona Sul do Rio).
Foi
então encaminhado para o Presídio Ary Franco - Águas Claras,
onde permaneceu preso, "mofando" indefinidamente em celas lotadas, junto
com outros criminosos, à disposição do STF, a espera de que fosse
votado e resolvido o
seu processo de extradição.
Após analisar o processo, o ministro do STF Marco Aurélio de Mello determinou que o suíço naturalizado brasileiro passasse para o regime de prisão domiciliar. Para os advogados, tirar Niggli da cadeia, naquele momento, era o mais importante, pois a extradição pedida pela Suíça parecia longe de se concretizar.
Além de não existir tratado de extradição entre os dois países, a naturalização brasileira certamente impediria tal ato.
Professor de direito constitucional da Uerj, Luís Roberto Barroso explicou a lei brasileira sobre extradição:
-
A Constituição de 1988, em seu artigo 5º , inciso LI, veda de modo
taxativo a extradição de brasileiros natos. No caso dos brasileiros
naturalizados, a extradição é possível em duas situações. Em primeiro
lugar, no caso de crimes comuns (ou seja, crimes não políticos)
praticados antes da naturalização. Em segundo lugar, na hipótese de
envolvimento em tráfico ilícito de drogas.
O professor ressaltou ainda que, no caso da extradição de um naturalizado, há pré-requisitos.
-
É necessário, por exemplo, que a conduta atribuída ao indivíduo seja
crime tanto no país que requer a extradição quanto no Brasil. Mesmo
inexistindo tratado entre o Brasil e o país requerente da extradição,
ela poderá ser concedida desde que haja promessa de reciprocidade.
Naturalização anulada
O vento mudou de lado
em maio de 2007, quando o Ministério da Justiça no Brasil decidiu anular
a naturalização de Niggli por falsidade ideológica.
Seu visto
de permanência no país foi cancelado por ele ter omitido da polícia,
quando deu entrada nos papéis pedindo a naturalização, que já era alvo
de denúncias na Suíça.
Por conta disso, no dia 3 de setembro Marco Aurélio de Mello decidiu "reajustar seu parecer" e determinou que o suíço voltasse à prisão para aguardar o processo de extradição. O problema é que, nesse meio tempo, Niggli desapareceu.
Segundo a Interpol, Niggli é considerado foragido desde 16 de agosto, data em que os policiais responsáveis pelas rondas para fiscalizar o cumprimento de sua prisão domiciliar não mais o encontraram em sua residência.
Desde então, ele vem sendo procurado por agentes da polícia internacional e da Polícia Federal brasileira, mas a busca até agora não deu resultado:
"Estamos procurando pelo Mike Niggli intensamente, mas ainda não temos nenhuma pista do paradeiro dele", afirma o delegado Vanderley Martins, diretor da Interpol no Rio de Janeiro.
A Policia Federal está fazendo um levantamento nos aeroportos brasileiros para tentar descobrir se Niggli embarcou para o exterior com identidade falsa, mas até o momento não obteve sucesso.
A dificuldade para esse procedimento é grande, devido aos inúmeros pontos de saída existentes no país. Sem falar na possibilidade de o suíço ter deixado o país de carro ou ônibus rumo à Argentina ou Paraguai.
Seqüestro?
As investigações, segundo a polícia, estão concentradas no círculo de amigos de Niggli, formado por pessoas que podem dar alguma informação sobre seu paradeiro ou até mesmo ter colaborado em sua provável fuga:
"Todos que tenham tido alguma ligação com ele são suspeitos",
afirma o delegado Martins.
A tese da fuga, no entanto, foi posta em dúvida por três pessoas, entre elas a atual namorada de Niggli, que já foram ouvidas pelos investigadores da Interpol. A arquiteta Vânia de Oliveira, amiga do suíço, chegou a dizer à polícia que acredita que ele possa ter sido seqüestrado por homens que vinham tentando lhe extorquir nos últimos tempos.
A suspeita de seqüestro foi alimentada também pela ex-mulher de Niggli, Rosane, que vive na Suíça com a filha do casal atualmente.
Em entrevista concedida ao jornal O Globo, ela relatou a última conversa que teve com o ex-marido, ocorrida em agosto, poucos dias antes do seu desaparecimento: "Ele se mostrou muito tenso. Conversamos sobre um homem que ele conheceu quando esteve preso. Esse preso, quando ganhou a liberdade, passou a ser o responsável por pegar o dinheiro que vinha da Suíça e entregar ao Mike", disse, referindo-se ao dinheiro que o pai de Niggli passou a remeter da Suíça desde que os bens do filho foram bloqueados pela Justiça.
Rosane contou ainda que o pai de Niggli costumava enviar ao Brasil R$ 6 mil por mês, e que o ex-marido pagava R$ 1 mil a cada remessa para que o homem que conheceu na prisão recebesse o dinheiro por ele:
"Um dia, esse homem passou a ficar com o dinheiro todo. Desconfio muito dessa pessoa", disse, acrescentando que não recebe mais a pensão alimentícia da filha e que vive atualmente de uma ajuda recebida do governo suíço.
O suposto autor principal - Mike Niggli- fazia as vendas por telefone,
disse o presidente do tribunal no veredicto.
O principal culpado mudou-se pela primeira vez do Brasil para a Argentina e depois para Dubai, onde se encontra.
Não foram permitidas objeções formais da defesa contra a extradição do homem.
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, que conheceu durante uma de suas férias,
acabou fazendo negócios na cidade e se casando com a brasileira Rosane
Lopes da Rosa, com quem tem uma filha, hoje com vinte anos.
Niggli em 2003, teve pedido de sua extradição feito pela Suíça ao Brasil.
Era procurado internacionalmente pela prática de
"fraude financeira em larga escala" num total de US$
80 milhões. Sendo que parte desse dinheiro estaria numa conta em Liechtenstein, e outra parte investida em imóveis na zona sul carioca.
Após esse pedido de extradição, feito as autoridades brasileiras,o suíço
naturalizado brasileiro Mike Niggli, de 34 anos, foi preso em 2004, para ser extraditado, mas devido sua naturalidade, recorreu, e não foi extraditado. Foi condenado assim, à revelia, em 2005 pela Suíça.
Em maio de 2007, porém, o Ministério da Justiça no
Brasil decidiu anular a naturalização de Niggli, seu visto de permanência foi cancelado por
ele ter omitido no pedido de
naturalização, que já era alvo de denúncias na Suíça.
E em novembro de 2006 foi beneficiado com prisão
domiciliar: dois anos depois de esquecido, um dos ministros do STF, Marco Aurélio se apiedou e entendeu a situação desumana em que se encontrava Mike Niggli. Concedeu ao suíço o benefício da prisão domiciliar e, após isso, Niggli fugiu.
Marco Aurélio entendeu que a condenação não era definitiva (cabia recurso) e achou correto livrá-lo da penitenciária, mas não soltou: ordenou prisão domiciliar monitorada. Falhou então, segundo ele, a monitoração da PF ou da Interpol, seja lá quem fosse responsável por vigiá-lo.
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Associação dos Magistrados não vê como "impichar" Marco Aurélio
A
AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) não vê como pedir o
impeachment do ministro Marco Aurélio de Mello, disse o presidente do
órgão, Rodrigo Collaço, em entrevista ao Site Conversa Afiada, do
jornalista Paulo Henrique Amorim.
O Globo informou que a Interpol procura o suíço Mike Niggli,
suspeito de aplicar um golpe no Brasil no valor de US$ 80 milhões. O
ministro Marco Aurélio Mello concedeu ao suíço o benefício da prisão
domiciliar e, com isso, Niggli fugiu. “Como a Constituição prevê que ninguém pode ser considerado culpado
antes da sentença penal se tornar definitiva, Marco Aurélio
reiteradamente tem concedido essas decisões”, explicou Collaço. Segundo Collaço, Marco Aurélio, do STF, tem “visão extremamente liberal” do Código Penal. A
posição dele é que, como a Constituição brasileira prevê que ninguém
pode ser considerado culpado antes que a sentença penal se tornar
definitiva, ele reiteradamente tem concedido essas decisões, liberando
as pessoas que foram acusadas e que ainda não foram condenadas em
definitivo.
27 de setembro de 2007 - 21h50-
Em meados da década passada, Mike Niggli era tratado no mundo das
finanças como um jovem prodígio. Com menos de 30 anos, já era dono da
empresa de consultoria financeira IPCO, no cantão de Schwiz, que
colecionava clientes nos mercados do Brasil, da Suíça e de outros países
de Europa.
Foragido da Suíça
Apaixonado
pelo Rio de Janeiro, que conheceu durante uma de suas férias, acabou
fazendo negócios na cidade e se casando com a brasileira Rosane Lopes da
Rosa, com quem tem uma filha, hoje com vinte e poucos (23?) anos .
As denúncias
contra Niggli começaram a aparecer na Suíça em 1997. Ciente de que
poderia ser preso a qualquer momento em seu país, ele passou a ficar por
cada vez mais tempo no Brasil até conseguir em 2001 o visto de
permanência definitiva em território brasileiro.
Em 2003, sem
saber que Niggli já era alvo de denúncias na Europa, o governo concedeu
ao suíço a naturalização brasileira. No dia 3 de agosto de 2004, a
polícia suíça enviou ao Brasil um pedido de prisão contra Niggli. Dois
meses depois, o operador financeiro foi preso pela Polícia Federal em
sua residência, localizada no luxuoso bairro carioca do Leblon.
Os
vizinhos e os vários amigos cultivados na alta sociedade da Zona Sul
carioca ficaram então sabendo que Niggli era apontado na Suíça como
responsável por um rosário de crimes: desfalque, administração
fraudulenta, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, sonegação
fiscal e apropriação indébita.
De acordo com a Justiça suíça,
Niggli lesou pelo menos 18 clientes, obtendo com isso ganhos ilegais de
cerca de US$ 80 milhões. A maior parte do dinheiro desviado, segundo as
denúncias, teria sido depositada em uma conta em Vaduz, no
Liechtenstein.
No Brasil beneficiado em 2006, com prisão
domiciliar e estaria foragido desde 2007. A Suíça manteve seu pedido de extradição para poder cumprir sentença condenatória feito a revelia.
Por isso, Marco Aurélio mudou e determinou a volta à prisão, para aguardar o
processo de extradição. Foi aí que Niggli
sumiu.
Estaria mesmo foragido ou sequestrado? A Interpol que investiga a possibilidade de Niggli ter sido seqüestrado, acredita mesmo em uma fuga. Disse um agente:
"Niggli teve dinheiro e oportunidades para fugir, e provavelmente fez isso quando percebeu que
seria mandado de volta à Suíça. Ele sabia que, chegando lá, não
conseguiria ficar em prisão domiciliar"
"Mas pode ter
certeza que, se há pessoas que supostamente sequestraram, extorquiram ou tentaram
extorquir o suíço, se existem, elas serão encontradas"
Posteriormente Mike Niggli se evadiu do Brasil
- depois de quase 3 anos de trâmite processual - onde cumpria prisão
domiciliar para fins de extradição tendo sido recapturado em abril de
2008 em solo argentino de onde foi finalmente extraditado para a Suíça.
A história, a partir daí, após ter sido extraditado para Suíça é ele mesmo quem nos conta -em dois artigos- que escreveu: um há uns 7 meses atrás e outro há 3 meses atrás.
Veja abaixo - a seguir - 1º RELATO (7 meses atrás ) EXTRAORDINÁRIO (UMA EXPLOSIVA HISTÓRIA) QUE ELE MESMO - MIKE NIGGLI - NOS CONTA:
Sra. Presidente e Exmos. Ministros do Supremo Tribunal Federal: Por
que essa tal de Lava-Jato também não investiga e prende aos juízes,
procuradores e policiais federais corruptos?
Desculpe o meu péssimo português (eu falo alemão e por isto estou agora me valendo do tradutor Google tradutor para poder fazer esta carta).
Leio e acompanho as matérias publicadas sobre a grave situação no Brasil. As
mesmas estão parcialmente corretas me próximas da verdade. Porém, existem muitas mentiras e fantasias correndo nessas delações “premiadas” da Lava-jato (“quanto maior a mentira, mais pessoas acreditam nela”).
Delações que estão sendo manipuladas pela rede Globo e por um núcleo constituído por vários empresários brasileiros que procuram distorcer os fatos e ocultar a realidade dos fatos para escapar da prisão e para salvar seus enormes patrimônios. Ao igual que ocorreu anos atrás no caso do Banestado e das contas no Paraguai, um dos principais “arquitetos” dessas direcionadas e seletivas delações é o conhecido doleiro Alberto Youssef, amigo e recente destinatário de todo tipo de benesses e vantagens por parte do juiz Moro.
Eu mesmo,
entre os anos de 2001 até 2007 (período em que estive morando e até cheguei a ser preso no Brasil até ter que fugir para não morrer assassinado), e mesmo até poucos meses atrás tive que ceder a todo tipo de pressões, ameaças e coações para não seguir sendo perseguido
pelo MPF e a PF de Rio de Janeiro.
Um bando de Juízes Federais e de Procuradores da República e de Policiais Federais (de certa "Delefin")
que inclusive hoje integram a denominada "força-tarefa" da Lava-jato, me obrigaram pagar propinas e a dar mesadas mensais para parar de roubar meus bens e empresas e me deixar ficar em paz em prisão domiciliar aguardando o julgamento da extradição 960 no STF.
Somente me livrei dessas torturas e roubos ao voltar a casa na Suíça depois de sofrer perdas e prejuízos econômicos de cerca de 1,3 bilhões de euros = (quase 6 bilhões de reais).
Todos meus bens foram repartidos entre esses pilantras. Esta em meu poder o farto material documental probatório que comprova cada uma dessas extorsões e dos pagamentos e a dilapidação do patrimônio de minhas empresas no Brasil.
Atualmente resido sob proteção judicial suíça no EAU de Dubai. Vários dos homens da Lava-jato (e seus capangas que trabalham escondidos!) não passam de bandidos travestidos de homens de bem. A Justiça do meu país(Confederação Helvética) tem cópias de boa parte desses documentos e demais provas. Vejam que foi a Suíça (meu País) que encaminhou as principais provas que sustentam as investigações em Brasil. Por isso espero que vocês notáveis magistrados brasileiros, peçam para investigar a incompatibilidade entre os vencimentos e o nível de vida desses que me roubaram!
Por favor, investiguem! Sigam as viagens dessas pessoas a França, a Suíça, a Espanha, a Holanda, etc. Me devolvam o que me fora roubado!
O mundo empresário e muitos dos meus colegas e os meus amigos perfeitamente sabemos que uma boa parte do que vem sendo veiculado pela Globo, etc, Não passam de FakeNews, manipulações, extorsões e mentiras.
Que nada fique no oculto.
Por favor, me ajudem, ladrões, me devolvam o que me roubaram, passem de uma vez a limpo o Brasil!.
A inteira disposição.
Mike Niggli (natural suíço - judeu)
- Dubai – EAU – 23-04-2017.
2º relato 3 meses atrás. (22-05-2017)
Tem muitas mentiras e/ou fantasias correndo nas "delações" premiadas da Lava-jato(“quanto maior é a mentira, mais pessoas acreditaram nela ”). Delações que estão sendo manipuladas pela rede Globo e por um núcleo constituído por vários empresários brasileiros que procuram distorcer os fatos e ocultar a realidade dos fatos para escapar da prisão e para salvar seus patrimônios. Ao igual que ocorrera anos atrás no caso do Banestado e das contas no Paraguai, um dos principais “arquitetos” dessas direcionadas e seletivas delações é o conhecido doleiro Alberto Youssef.
Eu mesmo, entre os anos de 2001 até 2007 (período em que estive morando no Brasil), e inclusive até pouco tempo atrás, para não seguir sendo perseguido tive que ceder às pressões, ameaças e coação de vários desses Procuradores da República e de Policiais Federais da Delefin/RJ que hoje integram a denominada "força-tarefa" da Lava-jato, sendo obrigado a pagar propinas a juízes e a dar mesadas mensais para ficar em casa em prisão domiciliar aguardando o julgamento da extradição 960 no STF, situação que até me livrar e voltar para casa em Suíça me causou prejuízos de cerca de 1,3 bilhões de euros (quase 6 bilhões de reais).
Esta em meu poder o farto material documental probatório que comprova cada uma dessas extorsões e dos pagamentos e a dilapidação do patrimônio de minhas empresas no Brasil.
>Resido sob proteção judicial suíça em Dubai.
Vários dos homens da Lava-jato não passam de bandidos travestidos de homens de bem.
A Justiça do meu país (Confederação Helvética) tem cópias de boa parte desses documentos e demais provas. E vocês brasileiros, peçam para investigar a incompatibilidade entre os Salários -$$$ e o nível de vida levado por alguns componentes da Lava-jato.
Especialmente os procuradores federais
(ou ex-procuradores federais)
GGR, OM, LD, etc.,
e advogados Otávio Bezerra Neves, Geraldo Magela, Jorge Alonso Ferraço, etc.
Por favor, investiguem! Sigam as viagens dessas pessoas a França, a Suíça, a
O mundo empresário e muitos dos meus colegas e os meus amigos perfeitamente sabem que uma boa parte do que vem sendo veiculado pela Globo, não passa de puras manipulações. Parabéns por seu excelente trabalho profissional em pro da busca da verdade, sucesso! A inteira disposição.
Assinado:Mike Niggli - Dubai – EAU – 22-05-2017
Mike Niggli - 3 meses atrás: A HISTÓRIA VERDADEIRA DA LAVA-JATO NÃO É A QUE FOI CONTADA!
EU
SOMENTE SOU UM EMPRESÁRIO, EU TIVE UM PROBLEMA COM 700 INVESTIDORES MAIS JÁ FIZ UM ACORDO COM ELES, ACERTEI TUDO!
VOLTEI PARA MEU PAÍS - SUÍÇA - E DEVOLVI MAIS 1,5 BILHÕES
DE FRANCOS SUÍÇOS AO GOVERNO DA SUÍÇA. NÃO SOU UM FORAGIDO COMO DIZEM, ESTAVA NO BRASIL SENDO SUGADO, EXTORQUIDO E SEQUESTRADO PELAS AUTORIDADES DAÍ DO BRASIL.
EU ME CANSEI DE SER COAGIDO A PAGAR SUBORNOS,
PROPINAS E MESADAS EM BRASÍLIA, SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO A ESSES
DELINQUENTES DEPRAVADOS TRAVESTIDOS DE HOMENS DE BEM! FALTAM OS
PRINCIPAIS ATORES NESSA NOSSA TRAGÉDIA BRASILEIRA. FALTA
INVESTIGAR OS BALCÕES DE NEGÓCIOS QUE SÃO TODOS OS TRIBUNAIS DA
REPÚBLICA, OS ASSESSORES DOS MINISTROS, DOS DESEMBARGADORES, DOS JUÍZES,
DOS PROCURADORES, A POLÍCIA FEDERAL BRASILEIRA, ETC. VENDENDO SUAS
SENTENÇAS, PARECERES E INQUÉRITOS PARA ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA, É UMA
VERGONHA PARA O POVO BRASILEIRO! https://www.facebook.com/mike.niggli.9
O RELATADO É EXTREMAMENTE GRAVE E
ABSOLUTAMENTE REAL, TUDO DEVIDAMENTE DOCUMENTADO NA SUÍÇA!
SE REUNIAM NUMA MESA
NOS BARES DO PORTO OU NO “BRISAS” RESTAURANTE, JANTANDO JUNTO COM FULÉCIO, YOUSSÉFIO E MORÉCIO.
É REALMENTE ESPANTOSO, VER JUÍZES, PROCURADORES, INVESTIGADORES E DELATORES, NUMA MESMA
EQUIPE, TODOS DO MESMO LADO... Confira no Link:https://vid305.com//Tacla_Duran_que_acusa_Sergio_Moro É TUDO UM JOGO DE CARTAS MARCADAS, ONDE SÃO
TODOS COMPARSAS NAS MESMAS EMPREITADAS CRIMINOSAS, TODOS SÃO UM LIXO,
SÃO UM CÂNCER DO BRASIL - TODOS ESSES JUÍZES, PROCURADORES E POLICIAIS
CORRUPTOS. É O BRASIL SEM JUSTIÇA, E SEM FUTURO! A MIM MESMO A JUSTIÇA
FEDERAL BRASILEIRA ME ROUBOU MAIS DE $$$$$$$$$$$$ 80 MILHÕES DE DÓLARES EM 2005. E AINDA
ME COLOCARAM NA CADEIA, E ASSIM REPARTIRAM TODOS MEUS BENS ENTRE
ELES! OS DENUNCIEI NO MPF, CNMP, STF. CNJ, ETC., ETC. Mas até agora não deu em Nada, Acabou em PIZZA!
FUI COAGIDO A PAGAR MILIONÁRIAS
PROPINAS A JUÍZES, PROCURADORES, POLICIAIS, ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA,
POLÍTICOS, ETC. NÃO SE ENGANEM, SÃO TODOS UMA ENORME CORPORAÇÃO
CORRUPTA E BANDIDA, O QUE DIGO ESTÁ TODO DEVIDAMENTE DOCUMENTADO! FOI O NOSSO PAÍS -SUÍÇA - QUE SUBSIDIOU
AS INVESTIGAÇÕES NO BRASIL E AÍ AS COISAS APENAS ANDARAM (...),
PORQUE FORAM PRESSIONADOS. O STF, JF, MPF, PF, ETC., ETC. A JUSTIÇA BRASILEIRA NUNCA SE PREOCUPOU COM A
ROUBALHEIRA DA QUAL ELES MESMOS PARTICIPAM E FORAM OS PRINCIPAIS
PROMOTORES!
DENUNCIADA PELA PGR EM 2008 POR TER CAUSADO PREJUÍZOS BILIONÁRIOS AOS
COFRES PÚBLICOS, PROCESSO QUE, POR OBVIO, TAMBÉM NÃO DEU EM NADA, NEM
PARA ELA, NEM PARA OS DEMAIS DESEMBARGADORES, PROCURADORES, JUÍZES,
DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL E ADVOGADOS ENVOLVIDOS. EU
FORMALIZEI AS DENÚNCIAS PERANTE O CNJ E A PGR NO BRASIL. MAS NÃO VÃO
INVESTIGAR NADA PORQUE ESTÃO ENVOLVIDOS JUNTO COM VÁRIOS OUTROS JUÍZES E
PROCURADORES DA REPÚBLICA QUE HOJE OCUPAM ALTOS CARGOS NA JUSTIÇA
FEDERAL E NO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, NO RIO DE JANEIRO E EM
BRASÍLIA, ENTENDERAM? AGORA REPRESENTEI JUNTO A PROCURADORIA
NACIONAL DA SUÍÇA E BREVE ESSES DELINQUENTES TRAVESTIDOS DE HOMENS DE
BEM... VÃO FICAR IGUAL A ESSE TAL DE PAULO MALUF E AOS DIRETORES DA CBF,
QUE NUNCA MAIS VÃO PODER SAIR DO BRASIL PARA NÃO SEREM PRESOS NO
EXTERIOR E TRAZIDOS PARA UMA PRISÃO NA SUÍÇA. EU APENAS
ESPERO QUE ESSES JUÍZES, PROCURADORES, POLICIAIS FEDERAIS, ADVOGADOS,
ETC. TODOS VOCÊS BANDIDOS ELITIZADOS, LADRÕES DE COLARINHO BRANCO,
ME DEVOLVAM TODOS MEU DINHEIRO ROUBADO $$$ E DEMAIS ATIVOS,
Somente
me livrei dessas torturas e roubos ao voltar a casa na Suíça depois de
sofrer perdas e prejuízos econômicos de cerca de 1,3 bilhões de euros
(quase 6 bilhões de reais).
Todos meus bens foram repartidos entre
esses pilantras.
Esta em meu poder o farto material documental
probatório que comprova cada uma dessas extorsões e dos pagamentos e a
dilapidação do patrimônio de minhas empresas no Brasil.
Atualmente
resido sob proteção judicial suíça no EAU de Dubai.
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Na realidade não há nenhum motivo que pudesse ao menos se suspeitar da parcialidade deste magistrado, o que há é uma total e absoluta irresignação por parte deste acusado que não consegue ver suas chicanas emplacarem nesta relação processual, o que o leva ao ataque pessoal com acusações levianas contra todos que se opõem aos seus pleitos, o que fez, inclusive, contra a honra do então Procurador da República, e das Juízas titular e substituta da 5a. Vara Federal Criminal à época dos fatos.
Essa é a personalidade deste réu já revelada nos autos e mais uma vez comprovada no sentido de subverter sempre a realidade dos fatos em seu proveito, como o fez tantas vezes através dos atos delituosos apurados nesta ação penal e que serão a diante enfrentados individualmente.
============================= Não se pode levar a sério as acusações desse Mike Niggli Não se pode levar a sério as acusações desse Tácla Duran Não se pode levar a sério as acusações desse Dário Messer O Único Doleiro Honesto (Reicidente) é o YOUSSEF!
Não se pode acreditar em nenhum Réu, nem em Doleiros e nem em Delatores, em nenhum deles! Alegam que não se pode levar a sério a palavra de
réus, doleiros e delatores, pois estes podem dizer qualquer coisa para se proteger, para salvar a própria pele.
Eu concordo com isso, em parte, pois não se pode mesmo, e a própria legislação diz que delatores (especialmente aqueles em delação
premiada) não podem ser a única prova de um dado crime.
Niggli, por exemplo,é acusado dos crimes de desfalque, fraude, administração fraudulenta, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro, delitos ...
Realmente fica difícil crer em declarações de uma pessoa assim. Mas então, se não vale as palavras dele contra um Juiz, contra um Procurador, contra um Policial da PF... porque valeria as palavras de um Doleiro Criminoso, como é Youssef, contra um Ex-Presidente da República???
Então não podem valer as delações de YOUSSEF, do Dono da JBS (Friboi), do Chefe da OAS, dos Donos da Odebrecht, não é mesmo??? Mas aí pode porque é contra o Lula!
Chega dessa
malandragem, dessa parcialidade, de só querer acabar com o PT, Dilma, Lula, Dirceu (também
Garotinho) e com as Empresas Estatais e Nacionais e entregar tudo aos
estrangeiros! CHEGA DE JUSTIÇA SERVINDO AO PSDB! Queremos uma JUSTIÇA SEM PARTIDO.
================================================================ OS DOLEIROS DELATORES E SÉRGIO MORO: Mike Niggli - Dario Messer - Tácla Duran - Yusseff