Perguntado aos juristas se era cabível atribuir-se CRIME DE RESPONSABILIDADE nas contas dos anos 2014, 2015, 2016, mesmo sem o parecer do TCU e ainda sem o julgamento do Congresso, foi respondido que tendo havido o ato, pouco importa as avaliações posteriores que seriam meras constatações do crime.
Mas... se não for constatado, nem pelo TCU (em parecer) e nem pelo Congresso (julgamento)???? Como fica?
Então aplica-se a pena antes do julgamento????
Se João é acusado de matar Maria, é lógico que a investigação e o julgamento - posterior - não mudará o crime. Mas se a investigação constatar que João estava em outro país no dia do suposto crime e que Maria está viva???
Melhor evitar o ridículo de condenar antes de investigar e de julgar. Juiz Moro está fazendo escola!
Quando alguém quer colocar o carro na frente dos bois, se assemelha a um "LINCHADOR". Que quando ouve "pega", "mata", "é ladrão", se apressa a bater e a cooperar com a morte daquele que desconhece e sobre fatos de acabou de ouvir e que podem ser totalmente falsos.
linchar
verbo - transitivo direto
- executar sumariamente, sem julgamento regular e por decisão coletiva (criminoso ou alguém suspeito de sê-lo).
Que vergonha, como se pode descer tanto!
Globo noticiou: ‘Comício político’
Primeiro deputado do PT a falar depois da exposição dos autores do pedido de impeachment, o deputado Wadih Damous (PT-OAB), ex-presidente da OAB no Rio de Janeiro, disse que Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior não souberam usar argumentos técnicos para defender o afastamento de Dilma. Para o petista, os dois fizeram um “comício”.
“Muito mais do que uma defesa jurídica, fizeram uma agitação política. O que se viu aqui foi um comício político. Os dois não definiram o que é operação de crédito. Operação de crédito não é adimplemento de obrigações sociais. Eles misturaram diversos conceitos jurídicos. Trata-se, sim, de um golpe”, sustentou o petista.
By Mico-Leão-Dourado
//Luiz CarlosTollstadius
Nenhum comentário:
Postar um comentário