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O PLANO ECONÔMICO DE DILMA VAZOU!!!!
DILMA VAI VENDER CEF P/ PAGAR DÍVIDAS, MAS NÃO PRECISA!
Nesse movimento de circulação visceral (auto-fágico) Títulos da Dívida "comprados" pelo INSS depois seriam trocados por Ações da CEF de modo que o INSS seria o dono da outra metade da CEF junto com o Governo Federal numa abertura de capital sem ser uma "privatização".
Ainda que não se consiga aceitar certos nomes na nova equipe ministerial de DILMA ROUSSEF, tenho que admitir que ela mais uma vez nos surpreendeu e acertou na área econômica. Como assim? Acertou??
Acho que ela tucanou, isso sim!
Bom... se você é assíduo leitor de capas de revistas semanais e seu pensamento está alinhado com o editorial dessas fontes de desinformação vai por certo pensar isso mesmo:
DILMA E O PT TUCANARAM -AZULARAM- ESCOLHERAM UMA NOVA EQUIPE ECONÔMICA PARA TRANQUILIZAR E AGRADAR AO "MERCADO"! PROVA: SÃO AS MEDIDAS ECONÔMICAS QUE JÁ VEM TOMANDO.
Apesar de discordar um pouco sobre isso, ainda não tenho elementos para contrapor esses acontecimentos recentes com a devida veemência. Parecem sim, totalmente contrários às promessas de campanha. E os nomes dos ministros, por si só, evidenciam um perfil neo-liberal de prática econômica capitalista, pouco condizentes com um governo dito socialista.
E nessa linha de raciocínio, eu seria como você, que está achando mesmo que o "PT é a nova direita do Brasil" tendo em vista esse cenário que se nos apresenta. Mas, tenho informações privilegiadas que dizem justamente o contrário...
Segundo minhas fontes, a nova equipe econômica traçou o seguinte plano:
Fase 01 - Pacificar Mercado até a posse - e também depois - buscando recursos com cortes de despesas de mídia improdutiva e outras desnecessárias. Além do retorno do Cide, imposto sobre combustíveis, a elevação do PIS, para produtos importados e aumento na tributação de cosméticos como forma de aumentar a arrecadação dos cofres governamentais.
Fase 02 - Acelerar processos para a liberação dos recursos dos "Royalties" do Pré-Sal para Saúde e Educação.
Fase 03 - Restabelecer a CPMF com recursos para área de Segurança Pública e combate da Violência. Com repasse automático - quase integral (80%) para estados e municípios. E ou Privatizar a Caixa Econômica Federal, uma coisa, outra coisa, ou mesmo as duas.
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2015/09/17/interna_politica,689173/governadores-querem-cpmf-com-aliquota-de-0-38-para-atender-aos-cofres.shtml
Fase 04 - Fazer Auditoria da Dívida e transferência parcial da Dívida Pública (externas e interna) para o BRICS e o BNDES.
Gerando extraordinária redução da previsão para gastos com dívidas - superavit primário - e aumento significativo no orçamento para obras de infraestrutura e ações sociais. (*) (*2)
Esse Plano foi elaborado pela nova equipe econômica, com sugestões da antiga equipe, inclusive de Mantega e também dos irmãos Cid e Ciro Gomes. Sendo que a mentora-mor do projeto foi a própria presidenta Dilma Roussef.
Parece que o detalhamento e a divulgação do plano ocorrerá poucos dias após a posse e a nomeação dos novos ministros.
AGUARDEM!!!!!!
(*) A maior sacada desse plano é o
Consorciamento das Dívidas Internas e Externas.
1-O que vem a ser isso?
É como consórcio de automóveis: forma-se o grupo e após a captação dos recursos necessários de um primeiro montante, contempla-se um dos consorciados. Não existem juros no bolo do consórcio apenas integralização do capital tomado e uma pequena taxa de administração.
2-Quem fará o consorciamento parcial de nossas dívidas?
O B.R.I.C.S., após o ingresso da Argentina e Alemanha.
(Cuba, Haiti, Grécia... estão também na fila)
BRICS não imporá austeridade neo-liberal (superavits primários, etc.) aos países beneficiários. Pois condena o aperto no orçamento, e prefere acreditar que as políticas sociais, de distribuição de renda e investimentos fomentam crescimento econômico sustentável. Argentina, Brasil, Grécia... e todos os países sufocados por dívidas e os juros dessa dívidas (ameaçados por “credores abutres”) devem ser os primeiros beneficiários desse plano-piloto.
3-Será feita Auditoria das Dívidas?
Sim, essas auditorias serão feitas, e serão pedidas com base na transferência (compra de dívida) interbancária e não podem ser negadas. A auditoria nesse caso se torna obigatória e pode inclusive ser feita pelos técnicos do Banco Comprador (BRICS - BNDES).
4- Somente o BRICS é que vai comprar as dívidas atuais?
Não, dívidas pequenas - sem consórcio - serão compradas pelo BNDES. Até então o BNDES tem destinados seu recursos de modo majoritário para o financiamento de Grandes Empresas Privadas. Seria uma inovação agradável socorrer os Governos Estaduais que se asfixiam com suas Dívidas Estaduais. Com esse socorro os governos estaduais encontrariam recursos para suas obras de infraestrutura, que afinal é o objetivo e o nome do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Muito Governador, atualmente atolado em dívidas, vai voltar a sorrir!
Obs: Nesses processos de auditorias muitas das dívidas terão uma queda absurda no valor, podendo até ser achadas como já pagas. Perceba-se que serão os técnicos dos novos credores da dívida que executarão os procedimentos da auditagem dos valores devidos.
(*2) A segunda maior sacada - outra forma de diminuir a dívida pública (ainda em nível de sugestão, pois não foi confirmado) é trabalhar nos prazos, alongar o perfil das dívidas, veja como:
TESOURO DIRETO - MELHORIA DE CAPTAÇÃO
Lançamento de um tipo especial de título de Dívidas Públicas Governamentais (Federais, Estaduais e Municipais) que seguirão diretrizes, inclusive de legislação, diferenciada. Serão chamadas de "Notas de Dívidas Pública Diferenciadas".
Essas novas cédulas: NDPDs terão formato diferente das atuais OTNs (Obrigações do Tesouro Nacional) e dos títulos não federais, no que tange principalmente ao tradicionais prazos, já que terão longuíssimos prazos de resgate (10-15-20-25-30 e 35 anos).
Essas novas cédulas: NDPDs (títulos públicos federais)
São um "produto" feito sob medida para acolher investimentos de
para os Regimes Próprios de Previdência Social e Prefeituras de todo o Brasil.
Estados, Municípios, e Distrito Federal, entes públicos nas esferas municipal, estadual e federal, entidades abertas e fechadas de previdência complementar, companhias seguradoras e sociedades de capitalização.
Como se vê, se destinará as previdências de empresas públicas ou planos de previdência privada nacionais, seguradoras e demais pessoas jurídicas que tem objetivo de longo prazo. O atrativo será um acréscimo na renda, rentabilidade e outros benefícios, para compensar os longos prazos.
Incluído nas benesses estão a previsão de troca parcial dos títulos, num futuro menor que os prazos (10-15-20-30 e 35) por ações de patrimônio público, tais como as da CEF (acaso se abra capital) e Petrobrás/Pré-Sal (caso se proceda aumento de capital).
Oferta dos títulos também será diferente
Esses novos títulos NDPDs ajudarão ao governo migrar da velha e tradicional “Rolagem” da dívida, que não é simples troca de títulos velhos por novos, como muitos creem. Pois a cada vencimento das atuais obrigações é feita nova oferta de títulos ao mercado, por meio dos “dealers” (grandes bancos tem prioridade na negociação dos títulos), ficando o Tesouro sujeito ao mercado financeiro, que só compra os títulos quando as taxas de juros se elevam até onde desejam os bancos.
O processo atual é o seguinte: o Tesouro Nacional lança os títulos da dívida pública e o Banco Central vende. Ele anuncia um leilão e só podem participar desse leilão 12 instituições credenciadas ("dealers"), na lista dos dealers os maiores bancos do mundo: Citibank, Itaú, HSBC...
Falar em dívida externa e interna não faz mais sentido. Os bancos estrangeiros estão comprando a dívida porque...
É a aplicação mais rentável do mundo!
Uma resistência a pré-fixação/precificação versus tradicionais valores flutuantes "de mercado" será contornada com inicial vantagem de valor dos novos papéis que gradualmente, nos sucessivos lançamento, terão adequação.
Com as novas NDPDs não haverá esses "leilões" - verdadeira extorsão - pois a remuneração será pré-fixada e seguirá cálculo atuarial. Sendo a prioridade dada a própria Previdência Pública - INSS, aos Fundos de Pensão, Previdências Privadas, Seguradoras e todas entidades jurídicas com compromissos no longo prazo, que acomodarão no seu lastro essas NDPDs.
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
No caso específico do INSS (e F.G.T,S.)*, os aportes dos recursos líquidos das contribuições previdenciárias (e para o Fundo) serão diretamente trocados por essas novas obrigações de longuíssimo prazo com a melhora da rentabilidade dos fundos de reserva da instituição. E, na contrapartida, reduzindo drasticamente os juros pagos aos investidores/bancos pelo tesouro.
* com possibilidade de aquisições das NDPDs pelos titulares das contas individuais (trabalhadores) do FGTS. As NDPDs10, de menor prazo -10 anos - também conversíveis em menor prazo em ações de patrimônio público (CEF, Petrobrás/Présal, etc.)
Essa permuta interna de valores do Governo, praticamente se resumem a lançamentos casados em rúbricas contábeis distintas. Esse novo "modus operandi" interno reduz, além de juros, muitas das comissões e taxas atualmente pagas nos vários níveis de intermediação existentes. E reduz gastos públicos com demandas judiciais por falta de correção monetária por quem tem conta no F.G.T.S. A remuneração das contas vinculadas ao FGTS é um dos temas mais polêmicos (veja abaixo):
Existem ADIs (Ações Direta de Inconstitucionalidade) ajuizadas no STF (Supremo Tribunal Federal) questionando as regras atuais de reajuste do saldo do Fundo.
Quem questiona sobre os juros do FGTS serem baixos, abaixo da Poupança, abaixo da inflação e praticamente sem correção monetária que seria obrigatória, raciocina do seguinte modo: O SALDO DO FGTS É UMA POUPANÇA AO CONTRÁRIO, DIMINUI AO INVÉS DE AUMENTAR!
Qualquer detentor de conta do FGTS, de 1999 para cá, pode pedir a correção pelo INPC dos valores que estão depositados ou já foram sacados e que foram corrigidos pela TR, com prejuízo de até 88,3% para o trabalhador. Vale para empregados, desempregados, aposentados ou para quem se encontra em benefício. Para demonstrar as perdas o economista José Dutra Vieira Sobrinho, ao analisar quem tinha R$ 1 000,00 na conta do FGTS em janeiro de 1999 e teve a correção pela TR, hoje tem R$ 1 340,47. Caso a correção fosse pelo INPC o valor seria de R$ 2 586,44, o que demonstra que houve prejuízo para o trabalhador de R$ 1 245,97. A partir de 1999, a TR começou a ser reduzida, gradativamente, até que, em setembro de 2012, foi zerada. Ou seja, o dinheiro do trabalhador que está no FGTS passou a ficar sem correção.
Eduardo Cunha protocola medida que pode dobrar remuneração do FGTS
O mais recente dos projetos, apadrinhado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sugere que os depósitos efetuados a partir de 1º de janeiro de 2016 sejam corrigidos pela Taxa Referencial mais 0,5% ao mês quando a taxa Selic for superior a 8,5% ao ano
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/carreira/clt/noticia/4022756/eduardo-cunha-protocola-medida-que-pode-dobrar-remuneracao-fgts
Alguns objetam contra essa proposta de Eduardo Cunha (PMDB) dizendo que ela é absurda, mesmo uma piada. Alegando erro na medida protocolada, sobre a utilização indevida da TR. Dizem:
Não se pode mais utilizar a TR, isso é inconstitucional , fere a constituição (art 39 da Lei 8.177/91) pois o Supremo (STF) já definiu dessa maneira quando julgou ação determinando a não utilização da TR para corrigir débitos trabalhistas.
Teria que substituir a TR pelo IPCA e talvez manter os 3% a.a. de juros, aí sim, não precisa mais que isso. O que importa mesmo, é fazer a correção monetária através de qualquer índice inflacionário legal para preservar a idéia inicial da Lei que instituiu o FGTS. Ou seja, indenização de 1 salário mensal por ano trabalhado (8% depositados mensalmente = 96% no ano). Tampouco a SELIC pode ser utilizda, também não é um indice de inflação adequado. Esse projeto parece-me inconstitucional, com relação aos índices sugeridos e outros aspectos.
Mas o que temos de positivo aqui é a intenção de tentar normatizar e regular algum tipo de remuneração que impeça a corrozão do saldo depositado do F.G.T.S.
Câmara aumenta a correção do saldo do FGTS
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que aumenta a correção do saldo do (FGTS), equiparando-a ao rendimento da poupança. A proposta é considerada mais um item da “pauta-bomba”, criticada pelo Planalto porque tem impacto nos cofres públicos.
A Correção do FGTS pode também elevar prestação da casa própria em até 37%, já que os juros também seriam reajustados, mas as alterações, se vierem a ocorrer, valerão apenas para novos contratos, para os novos compradores. A matéria segue agora para o Senado.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/08/camara-aprova-texto-base-do-projeto-que-muda-correcao-do-fgts.html
Uma emenda nesse projeto - POSSÍVEL E VIÁVEL - seria incluir o lastreamento do FUNDO com as NDPDs. Para fazer face a exigência de uma remuneração adequada ao dinheiro depositado no FGTS o Governo Federal precisa de uma contrapartida. Ou seja, quando se impõe ao Governo Federal que faça a correção dos valores recebidos para o Fundo dos trabalhadores, é justo que se estabeleça um mecanismo compensatório, que seria a troca desses valores por lastro de NDPDs (Títulos das Novas Obrigações do tesouro). Assim ganharia o Governo que tomaria dinheiro relativamente barato e ganharia o trabalhador que seria bem remunerado.
Onde está a novidade?
Qual é a novidade disso tudo? Afinal o dinheiro do FGTS, em parte, já é atualmente convertido em títulos da dívida pública. Verdade, só que agora seria em títulos com prazos bem maiores as NDPDs. E os bilhões que o FGTS destina para os bancos emprestarem para financiar a casa própria se fossem usados diretamente pelo Governo na construção de casas atenderia a um número bem maior de pessoas. Afinal é o nosso próprio dinheiro do FGTS que está sendo emprestado.
Se o próprio governo fizesse a construção e a entrega das moradias, não necessitaria de bancos intermediando com cobrança de juros, seria somente fazer coincidir o valor das prestações do imóvel com a média mensal das contribuições da conta do FGTS. Diminuindo o percurso do dinheiro, diminuindo os intermediários haveria uma explosão na construção civil e o fim do déficit de moradias. Mesmo que os favorecidos se concentrassem na baixa-renda e em imóveis populares, diminuiria a especulação imobiliária, despencariam os preços dos imóveis (e também os juros imobiliários) com vantagens para todas classes sociais na aquisição de residências.
Se com menos dinheiro ( que antes ia para os bancos ) se consegue maior número de casas e um custo mais barato para a população, podemos converter essa "sobra" e verter maiores valores em títulos da dívida do tesouro. Resultado:
DIMINUIÇÃO DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA E FINANCEIRA, MAIS CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA O GOVERNO FEDERAL, MAIS RESIDENCIAS OFERTADAS, MENORES PREÇOS NOS IMÓVEIS, EXPLOSÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL, AQUECIMENTO DA ECONOMIA, AUMENTO DE EMPREGOS, MAIS IMPOSTOS RECOLHIDOS, MAIS CONTRIBUIÇÕES PARA O FGTS!
TESOURO DIRETO
Existe proposta que o Site do "Tesouro Direto" disponibilize impressão de boleto bancário (pagável em qualquer banco). Hoje, o cliente precisa enviar um DOC ou TED do banco para a corretora onde tem conta para operar no Tesouro Direto ou usar a corretora do banco, que cobram tarifas pela intermediação financeira. O Tesouro Direto pensa firmemente na criação de um boleto para que o investidor faça a o pagamento das compras diretamente em qualquer banco.
A expressão "Tesouro Direto" cria a impressão que qualquer um pode entrar lá e comprar. Tenta entrar lá para comprar um título que seja. Você vai chegar numa tela em que vai ter que escolher uma instituição financeira que vai te cobrar uma comissão. O banco, o dealer, que compra os títulos da dívida é quem estabelece os juros que ele quer. Porque o governo lança os títulos num leilão, e se o dealer não está contente só compra quando o juros chega no patamar que ele quer. Invariavelmente, os títulos vêm sendo vendidos muito acima da Selic [taxa básica de juros].
O Tesouro Direto talvez venha permitir que os títulos fossem herdados conforme a indicação prévia do comprador (similar a previdência privada). Um avó poderia comprar titulo para seu neto, etc... Assim no caso de morte já ficaria para o indicado. Seriam poupanças a longo prazo.
Quanto mais nacionais e intestinos forem os movimentos de captação de recursos para a dívida públicas e quanto menor o número de processos, maior o controle que se tem sobre a dívida. Havendo o controle, menor será o valor pago pelo "serviço" que hoje se compõe de: juros + correção monetária + comissões.
Nesse movimento de circulação visceral (auto-fágico) Títulos da Dívida "comprados" pelo INSS depois seriam trocados por Ações da CEF de modo que o INSS seria o dono da outra metade da CEF junto com o Governo Federal numa abertura de capital sem ser uma "privatização".
Com o encurtamento da operação de captação haverá economia nesses "juros" abusivos que chegará a casa dos bilhões.
Conter Sangrias e Otimizar Receitas, esse é o plano de engenharia econômica-contábil de Dilma.
Não resta dúvida que ele será uma das grandes vedetes do governo Dilma 2, alavancará as obras dos PACs, ajudará no enfrentamento da crise internacional e alicerçará a vitória do seu sucessor, nas eleições de 2018, provavelmente LULA!
By Mico-Leão-Dourado
//Luiz Carlos Tollstadius
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Vídeo longo, ver dos 50 min. em diante
52:00>Pré-Sal NÃO é Solução da Dívida:
Embora valores Pré-Sal pudessem pagar
muitas e muitas vezes a Dívida Pública,
levariam muitos anos (15-20) anos e até
essa ocasião a Dívida poderia ter subido
a níveis estratosféricos!
SOMENTE AUDITORIA RESOLVERÁ!
A base podre da Dívida Pública Federal, por André Araújo
http://jornalggn.com.br/noticia/a-base-podre-da-divida-publica-federal-por-andre-araujo
POR FAVOR, PRESTEM ATENÇÃO NISSO, É IMPORTANTE PARA O BRASIL DAR UM FIM NA DIVIDA PÚBLICA!
POIS SÓ DEPOIS DE RESOLVER ESSA SITUAÇÃO - AUDITORIA DA DÍVIDA - TEREMOS DINHEIRO PARA EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA E DEMAIS SERVIÇOS PÚBLICOS.
Depois da auditoria,
o presidente anunciou q aceitava apenas 25 a 30% do valor dos títulos da dívida.
RAFAEL CORREA - PRESIDENTE DO EQUADOR
DIMINUIU A DÍVIDA DO PAÍS DE FORMA DRAMÁTICA,
E SALVOU O PAÍS DA MISÉRIA!
O mais repisado argumento contra a auditoria da dívida é bastante simples: partindo do pressuposto que a auditoria é um calote ao sistema financeiro, o mesmo sistema financeiro fecharia o acesso ao crédito dos países caloteiros. Conforme argumenta Fattorelli, o Equador mostra o oposto: o risco-país caiu e o acesso ao crédito passou a custar menos.
o presidente anunciou q aceitava apenas 25 a 30% do valor dos títulos da dívida.
DIMINUIU A DÍVIDA DO PAÍS DE FORMA DRAMÁTICA,
E SALVOU O PAÍS DA MISÉRIA!
O mais repisado argumento contra a auditoria da dívida é bastante simples: partindo do pressuposto que a auditoria é um calote ao sistema financeiro, o mesmo sistema financeiro fecharia o acesso ao crédito dos países caloteiros. Conforme argumenta Fattorelli, o Equador mostra o oposto: o risco-país caiu e o acesso ao crédito passou a custar menos.
2- DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA - A soberania na corda bamba - filme completo
3- Palestra Maria Lucia Fattorelli -- Dívida pública e o endividamento dos estados
4- Palestra: Sistema da Dívida no Brasil e seus Impactos Sociais - íntegra
Apoio total e irrestrito a minha presidenta Dilma Rousseff coração valente.
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